Por incitar violência contra mulher, Cawboy dos Palcos é outro que terá que se explicar na polícia e justiça

Assim como a enfermeira Patrícia Maia, o locutor Washington Frazão, popularmente conhecido como “Cawboy dos Palcos” é outro que terá que meter a mão no bolso para preparar a defesa da acusação de incitação à violência(art. 286 do CP), formulada pela prefeita de Paço do Lumiar- Paula Azevedo e apresentada à justiça e polícia.

O crime se consumou quando o locutor gravou um áudio e distribuiu nos grupos de watshapp incitando à violência. O episódio aconteceu quando o mesmo tomou conhecimento da patacoada cometida pela enfermeira Patrícia Maia em frente ao prédio do Executivo Luminense, no final da manhã de quinta-feira(25).

Na oportunidade, Maia saiu de um bar onde conversava com vizinhos e precisou ser contida por funcionários para não invadir o prédio público enquanto a prefeita estava no exercício das funções.

SIMILITUDES: Além da dor de cabeça que enfrentarão, o que Cawboy e Patrícia tem em comum? Acertou quem respondeu que ambos eram ligados a prefeita, estavam inseridos na gestão, e que foram desligados por má conduta enquanto agentes públicos.

A ligação com o empresário e pré candidato Fred Campos é outra similitude entre os dois. Por conta do momento político, segundo as más linhas, a dupla faz parte do grupo formado com o propósito eleitoreiro, ou seja, de agredir verbalmente e desgastar a imagem da atual gestora e, assim, proporcionar ganho eleitoral à oposição.

O objetivo pretendido não vem sendo alcançado, pelo contrário, o pré candidato que tem o apoio da atual mandatária, no caso o presidente do Legislativo Luminense- vereador Jorge Marú(SD) cresce, diuturnamente, ficando a Maia e Cawboy, apenas, a dor de cabeça e despesa para constituir defesa.

RETORNO BARRADO:                                                                          O engraçado é que quem ouve os áudios espalhados nos grupos de troca de mensagens não tem noção da verdade por trás do que podemos chamar de encenação. Em relação ao locutor, por exemplo, a cada áudio espalhado uma mensagem é enviada ao watts da prefeita pedindo perdão e regresso ao local outrora ocupado.

A indiferença, claro, tem sido o tratamento dispensado, cuja a importância, assim como Patrícia, pessoas que mal tem o próprio voto, é algo que só está na “cabeça deles”. Mas o assunto dos “prints” iremos tratar nas próximas postagens.